Felipe González

|final= |antes=Leopoldo Calvo Sotelo |depois=José María Aznar |data_nascimento= |local_nascimento=Sevilha |data_morte = |local_morte = |partido=Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) |profissão=Advogado trabalhista |projecto=Espanha |assinatura=Firma de Felipe González.svg }} Felipe González Márquez GCC (Sevilha, 5 de março de 1942) é um político espanhol. Foi secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) de 1974 a 1997. Foi o terceiro presidente do Governo desde a reinstauração da democracia na Espanha, de 1982 a 1996.

O seu mandato de presidente do Governo, durante 13 anos e meio, foi um dos mais longos não já da democracia, senão da história moderna da Espanha. Sob a sua direção, o PSOE conseguiu duas maiorias absolutas consecutivas: a histórica de 1982, com 202 deputados no Congresso, e em 1986, eleições nas quais obteve 184 deputados; assim mesmo, em 1989, obteve 175 deputados, exatamente a metade dos que compõem o Congresso. Pelo contrário, em 1993, o PSOE perdeu a maioria absoluta, já que obteve 159 deputados, tendo que pactuar com Convergència i Unió (CiU). Em 1996, perdeu as eleições, obtendo 141 deputados por 156 do Partido Popular (PP). Em 2000, conseguiu uma ata como deputado ao Congresso dos Deputados; cargo que ficou até se retirar da política ativa em agosto de 2004. Durante 2008, o seu nome soou como um dos possíveis candidatos a presidir a União Europeia com Jean-Claude Juncker e Tony Blair. Fornecido pela Wikipedia
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